quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Pensamento!!!

"Não usem a minha luz para iluminar seus caminhos. Construam seus holofotes, mas não tentem escurecer o meu, pois a luz supera as trevas!!!!!

Pensamento!!!!

Nunca esconda o que sentes, para não amargar no futuro  a dor de ter se calado!

Pensamento!!!!


‎"As vezes, a nossa alegria, a nossa vitória, ofuscas os olhos dos maus amados. Subir um degrau de cada vez na vida, significa caminhar com lisura...atropelar seu semelhante não é a solução, pois será você mesmo a ser atropelado pela sua inveja!"

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Aconteceu de novo!!!


Luiz estava muito feliz com o seu novo emprego na multinacional. Já fazia três anos que ele fazia a ponte aérea Rio x Brasília, mas ele não se incomodava com isso, acabou se acostumando com essas viagens. Luiz não gostava muito de avião, mas fazer essa viagem semanalmente de carro seria uma tortura e muito cansativa. Ele ainda pensava em Clara. Recusava-se a  acreditar que tudo o que  viveu foi apenas um sonho, algo de sua imaginação. Até hoje guardava entre suas coisas o bilhete: “Obrigado pelos momentos em que passamos juntos. Você me fez sentir a mulher mais importante do mundo”! Clara.           
            Como poderia ter sido um sonho? Ele sempre repetia isso para si.
            Em Brasília, Luiz não tinha uma vida social ativa. Sempre foi tímido, por mais que não aparentasse. Sabia conversar bem. Falava quatro idiomas. Não era um cara bobo, mas em relação ao sexo oposto, tinha muita dificuldade de se aproximar, de dar o primeiro passo.
            Adorava quando sexta feira chegava, pois logo após o expediente, que sempre terminava para ele às 14h, se dirigia para o aeroporto com destino ao RJ. Como sempre fazia às sextas, passava na casa de seus pais, que moravam no Méier, ficava com eles até por volta das 22h, depois ia para casa. Morava na Tijuca, num apartamento de dois quartos, bem confortável. Tomava uma ducha, escolhia uma roupa bonita e saia para se encontrar com amigos em Copacabana, onde ficava ate quase o dia amanhecer.
            A balada de finais de semana era para Luiz uma forma de esquecer o passado. Ele nunca esqueceu Clara. Em sua cabeça ele não podia imaginar que alguém podia aparecer e desaparecer assim, do nada.
            A madrugada foi quente. Muita bebida, música e muitas mulheres bonitas. Mas ele preferiu ir embora pra casa sozinho.
            Luiz acordou por volta do meio dia de sábado. Estava com uma tremenda dor de cabeça. Bebeu muito no dia anterior. Levantou, foi ao banheiro tomar banho e ao sair disse a sua secretaria que iria para o escritório, que não queria ser incomodado. Antes pediu para ela preparar um lanche bem forte.
            Já sentado em sua cadeira, em seu escritório, Luiz começou a rever as pilhas de papeis que estavam sobre sua mesa. Era muita coisa. Ele tinha mania de trazer trabalho para casa, não resistia. Mas isso fazia com que ele ganhasse muitos pontos com seus superiores.
            Sua cabeça rodava, o que mostrava que sua noite havia sido daquelas.
Batem a porta de seu escritório.
            - Achei que ia demorar com esse café, entra logo Maria.
            A porta se abre. Luiz leva um tremendo susto: - Você?!
            - Trouxe seu café, do jeito que você gosta. Tem frutas, canjica, mel, torradas e queijo. Sei que você gosta muito de queijo branco, então coloquei bastante.
            Luiz estava estupefato. Seus olhos nem piscavam. Estava ali, sentado na cadeira sem mexer um só musculo. Ele não acreditava no que estava vendo.
            Ela se aproximou da mesa. Trazia uma bandeja com um lindo café da manha.
            Conforme ela ia servindo o suco, Luiz não conseguia tirar os olhos de suas curvas. Perfeitas... Lindas.
            Ele não se conteve e  agarrou-a por trás. Num movimento frenético, a virou de frente pra ele e deu-lhe um beijo. Não um beijo comum, mas um beijo demorado, molhado. Enquanto beijava, escorregou suas mãos pelos seus seios, apertando-os demoradamente. Sua boca começa a passear pelo corpo daquela bela mulher. Ele mordia o pescoço, mordia os ombros e ia descendo. Abriu sua blusa e gulosamente abocanhou seus seios fartos e duros. Seus mamilos mais pareciam dois faróis acesos. Ela gemia alto a cada sugada em seus mamilos. Neste instante seus dedos ágeis, já se encontravam dentro de sua calcinha. Passeavam pela sua buceta lisa e macia. Seu grelo já totalmente endurecido pelos toques recebidos, a fez se ajoelhar e começar a abrir o zíper de Luiz, que agora a olhava de cima para baixo. Observando cada movimento daquela mulher.
            Já com a pica para fora, de imediato a colocou na boca daquela mulher maravilhosa, fazendo-a desaparecer entre os dentes. Com movimentos lentos e constantes, ela deslizava sua boca naquela piroca como se já conhecesse há muito tempo.
            Num movimento brusco e inesperado, Luiz a coloca de bruços na mesa, abre suas pernas e mergulha entre suas nádegas. Sua língua feroz lambia o cuzinho apertadinho daquela mulher, ao mesmo tempo em que ela soltava uns gemidos que deixava Luiz atordoado.
                        Luiz estava ofegante. Seu pau totalmente duro dava sinal de que aquele era o momento certo para comer aquele cú. Sem pedir licença, ele introduziu tudo de uma só vez, o que fez ela dar um grito, um misto de dor e prazer. Enquanto ele cavalgava, puxava seus cabelos e sussurrava em seu ouvido  xingamentos.
            - Rebola vagabunda!  Sinta essa pica toda dentro de teu rabo. Implore pelo meu gozo, anda vadia.
            Ela não conseguia dar uma palavra. O prazer era muito grande. Luiz socava com força em seu cú. Com uma mão ele puxava seus cabelos e com a outra apertava um de seus mamilos, deixando-o bem dolorido. Ela não se incomodava... sentia prazer...muito prazer.
            - Fode gostoso, meu homem, meu macho, meu Dono!
            Ouvindo isso, ele não pensou duas vezes. A virou de frente e desferiu duas bofetadas em seu rosto e em seguida a beijou profundamente. Sugando sua língua e apertando seu corpo contra o seu.
            - Ai, que delicia meu Senhor, me bata mais. Deixa-me sentir o peso de sua mão sobre meu corpo – implorava aquela mulher.
            - Você gosta de apanhar, vagabunda? Então se prepare para sentir o teu corpo arder.
            Foi ate a cadeira onde estava pendurado a sua calça, e retirou dela a cinta. Era uma cinta grossa, de couro cru.
            Vendo a cinta na mão de Luiz, ela simplesmente se colocou de quatro e murmurou:
            _ Venha meu Dono, use e abuse dessa vadia, faça-me sentir o ardor de sua cinta, receberei cada cintada como se fosse um beijo seu. Marque meu corpo para que a lembrança de cada marca seja o reflexo de sua presença em mim.
            Luiz começou a desferir algumas cintadas em suas costas. Ela estava eufórica, gemia de prazer.  Com o pau totalmente duro, ele a sodomizou novamente, desta vez de forma mais violenta. Tirando e colocando sua pica no cú dela, enquanto desferia bofetadas em seu rosto.
            - Ela gemia alto a cada estocada que levava no cú. Seu rosto estava vermelho das bofetadas recebidas por Luiz. Seus cabelos que antes estavam alinhados, agora se mostravam totalmente desfigurados. Luiz segurava com força e puxava pra trás a cada estocada.
            - Vem cadela, levanta a cabeça.  Coloca sua boca aqui na minha, deixa o meu leite escorrer por sua garganta.
            Luiz estava a ponto de gozar. Ele queria ver os olhos dela enquanto gozava em sua boca.
            - Não... não...não quero gozar assim. Fique de quatro. Vou gozar no chão e quero que você lamba tudo. Deixe o chão de meu escritório bem limpinho com sua língua.
            - Sim meu Senhor... goze pra sua puta. Deixe-me saborear seu néctar.
            - Vaiiiiiiiiiiiiii puta... comece a lember minha porra do chão. Aiiiiiiiiiiiii!!!
            Ela se abaixou e começou a lamber toda a porra que Luiz havia deixado cair no chão. Lambia com muita vontade, enquanto  ele se deixava cair no sofá.
            - Delicia minha vadia. Espere aqui, vou ao banheiro me lavar e já falamos.
            Luiz não demorou nem cinco minutos e ao retornar não encontrou mais ninguém. Calado, ele botou sua roupa, deu uma olhada pela janela e voltou a sentar em sua mesa.
            Batem a porta.
            - Entre.
            _ Com licença senhor, o seu café.
            Era Maria, sua secretária.
            - Maria, você viu alguém saindo daqui?
             - Não senhor, ninguém saiu, porque ninguém entrou. A única pessoa q esteve aqui hoje foi o porteiro pra trazer a sua correspondência. Porque senhor?
            - Nada Maria... nada. Deixe o café ai e obrigado.
            - Sim senhor. Mais alguma coisa? Vai precisar de mim agora? Tenho que ir a feira comprar algumas coisas.
            - Não... não vou precisar. Pode ir.
            Luiz levanta novamente, vai até a janela, abre a cortina e fica olhando.  Volta a sua mesa e quando vai pegar sua xicara com café, repara que tem um bilhete embaixo da mesma:
            - “Obrigado mais uma vez por me fazer a mulher mais feliz desse mundo”!  Clara.
            _ Mariaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!