quarta-feira, 20 de junho de 2012




Apenas Um!!!

És o reflexo de dias lindos
O caminhar de passos  definidos
Em busca do seu EU...
Sua nudez  mostra suas formas alucinantes,
O contorno de seu corpo pode ser visto
A quilômetros de mim.
Mas a essência  de sua alma,
Essa somente eu posso ver,
Posso sentir...
Nem a distancia foi capaz de nos tirar os  desejos...
A nossa fome de amar é maior.
Nem o silencio, que por horas se confundem
Com uma despedida, foi capaz de nos calar a alma...
Assim, como num conto imaginário  de uma lenda infinita,
Deito minha cabeça em teu colo
Sinto o pulsar forte de seu  coração,
O brilhar mais forte de seus olhos,
A maciez de suas mãos percorrendo meu corpo
E, numa simples palavra, consegues dizer o que muitos gostariam
Mas somente a mim foi dita:
AMO VOCE!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Doce Menina!!!



Ser um poeta SM, não é uma tarefa fácil.
Traduzir a dor em em prazer...
Ver o entrelaçar das cordas,
O pingar das velas,
O som  produzido pelo gemido ardente da cadela
Implorando pelo peso da mão de seu Dono, sobre seu rosto!
Ah!!!
Quão lindas frases murmurantes de desejos mil
Quão belo é o teu sofrer
Que tanto me dá prazer!
Teu corpo desnudo, marcado, riscado em linhas retas
Pelo estalar de meu chicote de couro,
Teus olhos embassados por lágrimas de prazer
Me fazem sentir que  nem só de  dor viverás,
Mas pela dor, entregarás teu corpo para a satisfação
De meu prazer e assim, nesta entrega única,
Saberás que tú és minha
Minha doce menina!!!

quarta-feira, 6 de junho de 2012


Uma viagem inesquecível!
                                                  
                A manhã cinzenta e fria anunciava que aquele dia seria um dia muito frio e chuvoso.
            Luiz estava na estrada, indo pra Brasília, mas  sabia que não daria para continuar. Tinha que parar. O nevoeiro era intenso e o risco de um acidente era grande.
            Era a primeira vez que Luiz pegava a estrada sozinho  para uma viagem tão longa, essa como do Rio de Janeiro a Brasília. Mas ele precisava ir. Uma empresa multinacional o guardava. Era a oportunidade que ele esperava ter nos últimos 10 anos.
            Luiz sempre foi um homem aplicado em tudo o que se propunha a fazer. Desde a sua juventude, na época do colegiado, até os dias de hoje.
            Trabalha numa empresa nacional de importação. Entrou como office boy e hoje gerencia uma das filiais no Rio de janeiro. Mas o seu maior sonho, era trabalhar numa grande empresa multinacional, onde pudesse viajar pelo mundo. E parecia que o seu sonho começava a se concretizar.
            Na semana anterior a sua viagem,  recebeu um telegrama de uma grande empresa multinacional, com sede em Brasília, que se interessou pelo seu curriculum. Ele deveria estar em determinada data e horário na sede desta empresa para uma entrevista.
            Luiz aproveitou a oportunidade e começou a sua viagem cinco dias antes. Ele queria ir de carro. Queria aproveitar o momento e conhecer de perto esse trajeto que ainda não conhecia.
            Foi devagar. Parava a noite em algum hotel de beira de estrada e dormia. Não gostava de dirigir a noite. E foi numa dessas paradas que  teve sua maior experiência e que com certeza ele nunca mais vai se esquecer.
            Como havia falado, o tempo naquela manhã estava inviável para seguir viagem. Ele precisava encontrar um local onde pudesse ficar algumas horas até o tempo melhorar. Mas não queria retornar ao hotel onde havia passado a noite. Então resolveu entrar por uma estrada que dava a uma determinada cidade de Minas Gerais de nome Paracatu. Era uma cidadezinha simples, porém um povo bem hospitaleiro.
            Passavam das 6hs e a cidade começava a despertar.
            O nevoeiro era forte. Luiz precisava estacionar seu carro imediatamente. Seu medo em se envolver num acidente era maior que tudo.  Tinha muito tempo pela frente ainda. Não precisava arriscar a vida.
            Estacionou  bem em frente a uma padaria que estava abrindo suas portas para um novo dia. Entrou, pediu um café bem quente, um pão com manteiga. Sentou-se em uma mesa que ficava bem de frente para uma pracinha, onde  podia deslumbrar um lindo chafariz em forma de um leão, uma jardim muito bem cuidado, árvores floridas. Era uma cidade simples, como havia dito, mas pelo que pode reparar muito bem cuidada.
            O tempo realmente não estava ajudando. De repente começou uma tempestade. Uma rajada de vento forte se misturava ao sentimento de solidão. Ali, sozinho, numa cidade estranha e enfrentando um temporal que caiu assim, de repente.
            No balcão, uma linda jovem servia os fregueses. Ele reparou que ela sempre olhava para ele de forma desejosa.
            - Oi, seu café já deve estar frio. Quer que eu providencie outro?
            Ele levou um susto. Estava desligado, olhando pela janela e pensando o que faria para seguir viagem com aquela tempestade.
            - Ficaria muito grato, Me distrai aqui em meus pensamentos e acabei me esquecendo do café. Posso aproveitar a oportunidade e te fazer uma pergunta?
            - Sim, claro!
            - Estou de passagem, indo para Brasília. Não gosto de dirigir com esse tempo, então entrei na primeira cidade que avistei a placa na estrada. Você conhece algum hotel onde posso ficar até esse tempo melhorar? Eu não conheço nada.
            - Me deixa pegar o seu café. Vou pedir ao Ramiro que atenda o pessoal pra mim, ai poderemos conversar um pouco. Se o Senhor não se importar, claro.
            - Claro que não, só não gostaria de criar problemas pra você com os seus patrões.
            - Não se preocupe. Eu sou a patroa.
            Enquanto a jovem moça foi buscar o café. Luiz pode perceber suas curvas. Seus seios eram grandes e bem firmes, Ao virar-se, notou que sua bunda era de um tamanho bem interessante. Isso o deixou deveras excitado. Mas ele não era muito de cantar as meninas, era um pouco acanhado. A ultima vez que se deitou com uma mulher já fazia cinco meses.
            - Aqui está o seu café quentinho. Trouxe um queijo fabricado aqui em nossa cidade, espero que o senhor goste.
            - Obrigado menina!
            Luiz a convidou para sentar. Ficaram ali por algum tempo conversando. Já pareciam íntimos. “Mas não poderia esperar ouvir o que aquela jovem falou: -” Então estamos acertados. O senhor fica em minha casa até esse tempo melhorar e não precisa pagar nada. Notei que és um homem de bem”    - Disse ela.
            Os dois ainda ficaram por algum tempo papeando, Ela contou  histórias de sua cidade e a sua vontade de um dia poder conhecer o Rio de Janeiro. De ir à praia, ao Maracanã assistir a um jogo de seu time do coração. Ela torcia pelo Botafogo do Rio de janeiro e pelo Cruzeiro em Minas Gerais.
            De repente ela começa a rir.
            - O que foi? Porque estas rindo?
            - Estamos aqui conversando há mais de 40 minutos e eu ainda não me apresentei. Desculpa-me. Chamo-me Clara. Clara Martins.
            - Lindo nome. Sou Luiz Vasconcelos (e começou a rir junto com ela).
            - Então não vamos perder tempo. Vou dar umas ordens lá dentro e em seguida te levo para a minha casa. Moro a três quarteirões daqui e podemos ir em seu carro. Minha casa é grande e tem garagem para dois carros. Desde que fiquei viúva moro na mesma casa. Já tive algumas ofertas, mas não creio que seja o momento para vendê-la, nem ela nem a padaria. Nasci e me criei nesta cidade. O que eu faria em outra cidade sem ao menos conhecer alguém?
            Clara levantou e foi dar as ordens para seus três funcionários. Enquanto isso Luiz ficou pensando em tudo o que tinham conversado. Ele estava achando que estava dentro de um sonho, as coisas estavam indo rápido demais, mas ela não estava preocupada com isso. Clara era uma mulher interessante. Com seus 35 anos, aparentava ter um 29. Era uma menina alegre, divertida e de muito senso de visão. Pois ela não conhecia Luiz para convidá-lo há passar o dia em sua casa.
            Não demorou muito Clara veio ao se encontro na mesa.
            - Bem, podemos ir. Já dei as minhas ordens.
Os dois se levantaram e seguiram para o carro de Luiz, que como um bom cavalheiro, abriu a porta para que Clara entrasse.
            Mas uns 5 minutos os dois já adentravam a casa de Clara. Era uma casa bem confortável. Pelo o que Luiz pode observar, os aposentos ficavam na parte superior. Pois havia uma escada, em formato de caracol vem no canto da imensa sala.
            Clara pediu a Luiz para se acomodar no sofá, enquanto ela preparava um drink. Ela sabia que era ainda muito cedo, mas sua mente já preparava alguma surpresa para aquele rapaz simples e tímido.
            Enquanto Luiz bebia o drink, Clara subiu para preparar um quarto para que ele pudesse descansar e assim esperar que o tempo melhorasse, para poder seguir sua viagem.
            Não demorou muito para que o chamasse.
            Ele levantou, colocou o copo em cima da mesa, e começou a subir as escadas.
            Ao final da escada, havia um quarto, bem a sua frente. Ele percebeu que estava escuro, ou seja, as janelas estavam tampadas com uma cortina escura, azul, talvez. Ainda não havia adentrado no mesmo.
            Mais alguns passos, já estava dentro do quarto e qual não foi seu susto?
            Clara estava deitada na cama. Vestia apenas uma camisola vermelha. Seus cabelos longos sob o ombro a deixa ainda mais bela.
            -Venha menino, não tenha medo!
            Não estou com medo, apenas surpreso. Não esperava tal recepção. Mas confesso que estou adorando.
            - Venha... sente aqui do meu lado...venha sentir a maciez de minha pele. Venha usar e abusar de mim.
            Luiz, ainda sob o efeito do susto, sentou na beirada da cama e começou a alisar o corpo de Clara. Com muito carinho ele foi sentindo a maciez da pele, daquele corpo ali deitado, esperando por ele, por uma atitude dele.
            Aquele  jovem muito tímido. Não estava acostumado a ter uma mulher assim, ainda mais alguém que ele nunca havia visto na vida. Mas não podia dispensar tamanha beleza.
            - Deixa de ser bobo homem, faça dessa puta o que quiser. Me bata vamos? Quero sentir o peso de sua mão na minha face. Quero vê-la arder, vermelha. Quero que faça de mim tudo o que puderes imaginar. Serei pra você hoje o resto dos restos... um lixo...um nada.
            Ouvindo essas palavras, Luiz não pensou duas vezes e meteu a mão na cara daquela mulher, que ali implorava isso. Rasgou suas vestes e começou a sugar os mamilos de Clara. Ele sugava com muita vontade, enquanto sua mão passeava sobre a buceta, que naquele momento, já se encontrava totalmente encharcada.
            Luiz foi descendo pelo corpo, passeando com sua língua, até chegar à buceta de Clara e ali ele começou a lamber freneticamente. Clara gemia alto, se contorcia na cama de tanto prazer. Enquanto lambia a buceta de Clara, Luiz apertava seus mamilos, fazendo com que Clara gemesse mais alto ainda. Ela levantava seus quadris, forçando sua xota contra a língua de |Luiz.
            - Vai... enfia essa língua toda. Deixa-me sentir ela dentro de mim. Lamba-me, me aperta... me bataaaaaaaaaa!
            Ouvindo isso, não pensou duas vezes, e disparou duas bofetadas em Clara.
            - Mais... quero mais! Faça de mim o que você quiser. Sou tua... tua!!!
            Ele não sabia exatamente o que fazer. Nunca havia passado por uma experiência dessas em sua vida. Sua timidez começa dar lugar a um homem mais rude e agressivo. Mas não era porque ele queria, mas porque Clara pedia... implorava.
            Suas mãos passeavam pelo corpo aveludado de Clara. Sua boca agora sugava freneticamente seus fartos seios, de mamilos rosados.
            Subitamente, Clara levantou e de uma só vez abocanhou  sua pica, engolindo até o fim. Num vai e vem louco, ela chegou quase engolir junto às bolas.
            Luiz estava suando muito. Seu coração estava acelerado.
            Sem dar uma palavra, ele pega Clara pelos cabelos e a arrasta pelo chão do quarto até um pequeno sofá que havia no quanto da parede.
            - Sobe – ordena ele – Fique de joelhos sua puta. Agora você vai sentir o que é ser um homem de verdade.
            Os olhos de clara quase saíram quando ela o viu tirar de sua calça uma cinta grosa e de couro cru. De cabeça baixa, ela suportou as mais de 20 cintadas em sua bunda e pernas. Quanto mais ele batia, mais ela sentia prazer.
            Luiz não entendia o porquê ele estava batendo, mas sabia que era isso que ela queria. E por mais estranho que poderia ser ele estava começando a sentir algo diferente dentro de si. Um fogo começava a tomar conta de todo o seu corpo e ele queria mais que apenas bater.
            Pegou um lençol e rasgou em tiras e começou a amarrar penas e braços de Clara a cama. Depois de toda imobilizada, Luiz sentou a seu lado e começou a beijar seus lábios, seus seios. Entre um beijo e outro, dava-lhe uma bofetada. Ela gemia alto e com prazer.
            - Vem meu macho. Me fode... come minha buceta...encha ela como teu néctar...
            -... calada, sua vagabunda! Não autorizei sua fala. Mantenha essa boca fechada, sua puta.
            - Sim meu Senhor. Perdoe-me!
            Luiz calou sua boca de vez, enfiando sua enorme pica em sua boca. Fez Clara beber toda sua porra de uma vez.
            Luiz não sabia o que estava acontecendo com ele. Mesmo acabando de gozar em grande quantidade, sua pica continuava dura como um pedaço de madeira.
            Ele desamarrou suas pernas e as colocou para cima. Deixando-a de frango assado. Alucinado, ele a penetrou em seu cu, sem dó e piedade. Clara gritava. Era um misto de dor e prazer.··.
            Eles passaram horas ali... nus...transando de todas as formas e jeitos. Ora sentados, oras em pé, de quatro, de lado, enfim, Luiz usou e abusou de Clara.
            Já exausto, Luiz virou para o canto e adormeceu.
            - Toc toc toc... Senhor Luiz, Senhor Luiz!!!
            Alguém batia a sua porta.
            - Senhor Luiz, já passam das oito da manha, o senhor pediu para acordá-lo às 8h.
            Luiz levantou, ainda cambaleando de sono.  Abriu a porta e perguntou:
            - Onde esta Clara?
            - Clara? Não conheço Senhor. A única mulher que trabalha nesse hotel é a minha esposa Regina. O Senhor está bem?
            - Sim... sim, estou bem.
            - O café esta servido na copa senhor. Seu carro já esta lavado como o senhor pediu.
            - Ok. Já vou descer, mas antes de você sair, me responda uma coisa: Você conhece alguma cidade chamada Paracatu?
            - Senhor, essa cidade fica bem distante daqui. Estamos em Luisiana. Porque senhor?
            - Nada... nada. Obrigado, já estou descendo.
            Luiz estava estranho. Não estava acreditando que tudo tenha sido apenas um sonho. Ele tinha certeza de que havia vivenciado aquele momento. Mas como?
            Após ter tomando um banho e trocado de roupa, desceu, tomou seu café, pagou a conta, agradeceu a hospedagem, entrou em seu carro e pegou a estrada a caminho de seu destino, Brasília.
            Já no Distrito Federal, Luiz foi diretamente para o escritório da empresa na qual viria a trabalhar. Estacionou seu carro na garagem da empresa, pegou sua pasta, sua gravata e seu paletó. Foi ai que algo muito estranho aconteceu. Ao vestir seu paletó, um pedaço de papel caiu de seu bolso. Era um guardanapo, desses utilizados em bares. Ele abaixou, pegou o papel e leu o q continha nele: “Obrigado pelos momentos em que passamos juntos. Você me fez sentir a mulher mais importante do mundo”! Clara.