quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Pensamento!!!

"Não usem a minha luz para iluminar seus caminhos. Construam seus holofotes, mas não tentem escurecer o meu, pois a luz supera as trevas!!!!!

Pensamento!!!!

Nunca esconda o que sentes, para não amargar no futuro  a dor de ter se calado!

Pensamento!!!!


‎"As vezes, a nossa alegria, a nossa vitória, ofuscas os olhos dos maus amados. Subir um degrau de cada vez na vida, significa caminhar com lisura...atropelar seu semelhante não é a solução, pois será você mesmo a ser atropelado pela sua inveja!"

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Aconteceu de novo!!!


Luiz estava muito feliz com o seu novo emprego na multinacional. Já fazia três anos que ele fazia a ponte aérea Rio x Brasília, mas ele não se incomodava com isso, acabou se acostumando com essas viagens. Luiz não gostava muito de avião, mas fazer essa viagem semanalmente de carro seria uma tortura e muito cansativa. Ele ainda pensava em Clara. Recusava-se a  acreditar que tudo o que  viveu foi apenas um sonho, algo de sua imaginação. Até hoje guardava entre suas coisas o bilhete: “Obrigado pelos momentos em que passamos juntos. Você me fez sentir a mulher mais importante do mundo”! Clara.           
            Como poderia ter sido um sonho? Ele sempre repetia isso para si.
            Em Brasília, Luiz não tinha uma vida social ativa. Sempre foi tímido, por mais que não aparentasse. Sabia conversar bem. Falava quatro idiomas. Não era um cara bobo, mas em relação ao sexo oposto, tinha muita dificuldade de se aproximar, de dar o primeiro passo.
            Adorava quando sexta feira chegava, pois logo após o expediente, que sempre terminava para ele às 14h, se dirigia para o aeroporto com destino ao RJ. Como sempre fazia às sextas, passava na casa de seus pais, que moravam no Méier, ficava com eles até por volta das 22h, depois ia para casa. Morava na Tijuca, num apartamento de dois quartos, bem confortável. Tomava uma ducha, escolhia uma roupa bonita e saia para se encontrar com amigos em Copacabana, onde ficava ate quase o dia amanhecer.
            A balada de finais de semana era para Luiz uma forma de esquecer o passado. Ele nunca esqueceu Clara. Em sua cabeça ele não podia imaginar que alguém podia aparecer e desaparecer assim, do nada.
            A madrugada foi quente. Muita bebida, música e muitas mulheres bonitas. Mas ele preferiu ir embora pra casa sozinho.
            Luiz acordou por volta do meio dia de sábado. Estava com uma tremenda dor de cabeça. Bebeu muito no dia anterior. Levantou, foi ao banheiro tomar banho e ao sair disse a sua secretaria que iria para o escritório, que não queria ser incomodado. Antes pediu para ela preparar um lanche bem forte.
            Já sentado em sua cadeira, em seu escritório, Luiz começou a rever as pilhas de papeis que estavam sobre sua mesa. Era muita coisa. Ele tinha mania de trazer trabalho para casa, não resistia. Mas isso fazia com que ele ganhasse muitos pontos com seus superiores.
            Sua cabeça rodava, o que mostrava que sua noite havia sido daquelas.
Batem a porta de seu escritório.
            - Achei que ia demorar com esse café, entra logo Maria.
            A porta se abre. Luiz leva um tremendo susto: - Você?!
            - Trouxe seu café, do jeito que você gosta. Tem frutas, canjica, mel, torradas e queijo. Sei que você gosta muito de queijo branco, então coloquei bastante.
            Luiz estava estupefato. Seus olhos nem piscavam. Estava ali, sentado na cadeira sem mexer um só musculo. Ele não acreditava no que estava vendo.
            Ela se aproximou da mesa. Trazia uma bandeja com um lindo café da manha.
            Conforme ela ia servindo o suco, Luiz não conseguia tirar os olhos de suas curvas. Perfeitas... Lindas.
            Ele não se conteve e  agarrou-a por trás. Num movimento frenético, a virou de frente pra ele e deu-lhe um beijo. Não um beijo comum, mas um beijo demorado, molhado. Enquanto beijava, escorregou suas mãos pelos seus seios, apertando-os demoradamente. Sua boca começa a passear pelo corpo daquela bela mulher. Ele mordia o pescoço, mordia os ombros e ia descendo. Abriu sua blusa e gulosamente abocanhou seus seios fartos e duros. Seus mamilos mais pareciam dois faróis acesos. Ela gemia alto a cada sugada em seus mamilos. Neste instante seus dedos ágeis, já se encontravam dentro de sua calcinha. Passeavam pela sua buceta lisa e macia. Seu grelo já totalmente endurecido pelos toques recebidos, a fez se ajoelhar e começar a abrir o zíper de Luiz, que agora a olhava de cima para baixo. Observando cada movimento daquela mulher.
            Já com a pica para fora, de imediato a colocou na boca daquela mulher maravilhosa, fazendo-a desaparecer entre os dentes. Com movimentos lentos e constantes, ela deslizava sua boca naquela piroca como se já conhecesse há muito tempo.
            Num movimento brusco e inesperado, Luiz a coloca de bruços na mesa, abre suas pernas e mergulha entre suas nádegas. Sua língua feroz lambia o cuzinho apertadinho daquela mulher, ao mesmo tempo em que ela soltava uns gemidos que deixava Luiz atordoado.
                        Luiz estava ofegante. Seu pau totalmente duro dava sinal de que aquele era o momento certo para comer aquele cú. Sem pedir licença, ele introduziu tudo de uma só vez, o que fez ela dar um grito, um misto de dor e prazer. Enquanto ele cavalgava, puxava seus cabelos e sussurrava em seu ouvido  xingamentos.
            - Rebola vagabunda!  Sinta essa pica toda dentro de teu rabo. Implore pelo meu gozo, anda vadia.
            Ela não conseguia dar uma palavra. O prazer era muito grande. Luiz socava com força em seu cú. Com uma mão ele puxava seus cabelos e com a outra apertava um de seus mamilos, deixando-o bem dolorido. Ela não se incomodava... sentia prazer...muito prazer.
            - Fode gostoso, meu homem, meu macho, meu Dono!
            Ouvindo isso, ele não pensou duas vezes. A virou de frente e desferiu duas bofetadas em seu rosto e em seguida a beijou profundamente. Sugando sua língua e apertando seu corpo contra o seu.
            - Ai, que delicia meu Senhor, me bata mais. Deixa-me sentir o peso de sua mão sobre meu corpo – implorava aquela mulher.
            - Você gosta de apanhar, vagabunda? Então se prepare para sentir o teu corpo arder.
            Foi ate a cadeira onde estava pendurado a sua calça, e retirou dela a cinta. Era uma cinta grossa, de couro cru.
            Vendo a cinta na mão de Luiz, ela simplesmente se colocou de quatro e murmurou:
            _ Venha meu Dono, use e abuse dessa vadia, faça-me sentir o ardor de sua cinta, receberei cada cintada como se fosse um beijo seu. Marque meu corpo para que a lembrança de cada marca seja o reflexo de sua presença em mim.
            Luiz começou a desferir algumas cintadas em suas costas. Ela estava eufórica, gemia de prazer.  Com o pau totalmente duro, ele a sodomizou novamente, desta vez de forma mais violenta. Tirando e colocando sua pica no cú dela, enquanto desferia bofetadas em seu rosto.
            - Ela gemia alto a cada estocada que levava no cú. Seu rosto estava vermelho das bofetadas recebidas por Luiz. Seus cabelos que antes estavam alinhados, agora se mostravam totalmente desfigurados. Luiz segurava com força e puxava pra trás a cada estocada.
            - Vem cadela, levanta a cabeça.  Coloca sua boca aqui na minha, deixa o meu leite escorrer por sua garganta.
            Luiz estava a ponto de gozar. Ele queria ver os olhos dela enquanto gozava em sua boca.
            - Não... não...não quero gozar assim. Fique de quatro. Vou gozar no chão e quero que você lamba tudo. Deixe o chão de meu escritório bem limpinho com sua língua.
            - Sim meu Senhor... goze pra sua puta. Deixe-me saborear seu néctar.
            - Vaiiiiiiiiiiiiii puta... comece a lember minha porra do chão. Aiiiiiiiiiiiii!!!
            Ela se abaixou e começou a lamber toda a porra que Luiz havia deixado cair no chão. Lambia com muita vontade, enquanto  ele se deixava cair no sofá.
            - Delicia minha vadia. Espere aqui, vou ao banheiro me lavar e já falamos.
            Luiz não demorou nem cinco minutos e ao retornar não encontrou mais ninguém. Calado, ele botou sua roupa, deu uma olhada pela janela e voltou a sentar em sua mesa.
            Batem a porta.
            - Entre.
            _ Com licença senhor, o seu café.
            Era Maria, sua secretária.
            - Maria, você viu alguém saindo daqui?
             - Não senhor, ninguém saiu, porque ninguém entrou. A única pessoa q esteve aqui hoje foi o porteiro pra trazer a sua correspondência. Porque senhor?
            - Nada Maria... nada. Deixe o café ai e obrigado.
            - Sim senhor. Mais alguma coisa? Vai precisar de mim agora? Tenho que ir a feira comprar algumas coisas.
            - Não... não vou precisar. Pode ir.
            Luiz levanta novamente, vai até a janela, abre a cortina e fica olhando.  Volta a sua mesa e quando vai pegar sua xicara com café, repara que tem um bilhete embaixo da mesma:
            - “Obrigado mais uma vez por me fazer a mulher mais feliz desse mundo”!  Clara.
            _ Mariaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!

domingo, 12 de agosto de 2012

Cerimônia de Coleiramento


Poucas coisas em nosso estilo de vida são mais significantes que o uso da coleira pela submissa.
É um símbolo que marca a propriedade do Dominador sobre a submissa, tal qual a aliança no relacionamento baunilha.
A cerimônia de encoleiramento é uma cerimônia formal com a presença de amigos muitos íntimos do casal.

Poucas coisas em nosso estilo de vida são mais significantes que o uso da coleira pela submissa.
É um símbolo que marca a propriedade do Dominador sobre a submissa, tal qual a aliança no relacionamento baunilha.
A cerimônia de encoleiramento é uma cerimônia formal com a presença de amigos muitos íntimos do casal.

A procissão

A submissa é acompanhada pelo seu Mentor ou Mentora que será responsável por falar sobre seu comportamento, seu caráter e seu comprometimento com o estilo de vida D/S.
Será também acompanhada por uma ou duas outras submissas que irão acessorá-la e acompanhá-la inclusive no preparo do seu visual.
O Dominador é acompanhado por um ou dois grandes amigos.Um deles levará a coleira para o Dominador.
Vestimenta e aparência
A submissa deverá se vestir simplesmente, com um tipo de túnica. Suas vestes não deverão ser atraentes mostrando o seu papel de submissão.
Não deve ter nenhum detalhe em seu decote expondo totalmente o pescoço.
Poderá usar adereços nos pulsos, tornozelos e corpo e no pescoço só poderá ostentar a coleira de treinamento, se tiver.
Se tiver cabelos longos deverá prendê-los.
Pequenas flores poderão adornar seus cabelos.
O Dominador deverá se vestir com trajes formais.
As roupas fetichistas também são aceitáveis quando este for o costume dos dois.
Ambos deverão estar conscientes da seriedade da cerimônia.

Complementos

A submissa deverá levar uma flor que será colocada na lapela do traje do Dominador.
O Dominador levará um chicote como símbolo dominante.
Ambos deverão levar cada um a sua parte do contrato mostrando suas obrigações e responsabilidades. Estes contratos serão entregues a um dos assistentes.

 A cerimônia

 Uma vêz que todos estiverem sentados, um toque de sino marcará o início da cerimônia.
Neste momento a submissa com suas acompanhantes se moverão para o centro da sala e seu/sua Mentor/a a conduzirá.
Se a submissa estiver sob Sua proteção Ele/a a libertará  e o contrato de dissolução desta relação será lido.
Se a submissa já for livre, após um segundo toque do sino, a submissa se afastará para o lado esquerdo da sala e seus acompanhantes irão para o lado direito.
Seu Mentor/a falará sobre suas qualidades aos presentes.
Terminada a palavra, a submissa se aproximará do Dominador com uma guia nas mãos e lhe dirá palavras que traduzam o seu desejo em ser Sua propriedade.
O Dominador aceita a guia e retribui com palavras gentis.

Exemplo:

Submissa: Eu ofereço este instrumento para o Senhor guiar-me e dominar-me ao longo de minha jornada nesta vida.É meu desejo pertencer ao Senhor e acompanhá-lo onde o Senhor quiser me conduzir.
Dominador: Eu aceito este instrumento como símbolo de sua oferta e prometo guiá-la com cuidado e dominá-la seguramente em todos os seus passos.Você me pertence a partir deste dia e Eu usarei todo o meu poder para protegê-la.
O Dominador ordena que a submissa ajoelhe e,com a coleira nas mãos pergunta se ela usará e honrará a coleira como símbolo de Sua propriedade por toda a vida.
A submissa, ajoelhada, olhando o chão, faz seu juramento.
O Dominador coloca a coleira na submissa e diz com toda segurança:
“_Agora você me pertence”
A submissa responderá:
“_Eu agora pertenço ao Mestre...”
Os dois recebem os contratos, assinam, datam e lêem em voz alta.

Exemplo:

“Eu aceito seu desejo de servir-me e honrarei seus sentimentos e necessidades. Você me pertence de corpo e alma. Sua felicidade, saúde e bem-estar estão sob meus cuidados e eu cumprirei tudo porque você é parte de mime do meu destino”.
“Eu aceito as condições de serví-Lo e vou honrá-Lo e amá-Lo. Minha servidão será o melhor que eu tiver que dar de mim. Eu abrirei meu coração, mente e corpo para o Senhor. Eu sou agora parte do Senhor evou respeitar o Seu Domínio sobre mim.”
O Dominador une a guia à coleira.
A submissa beija seus pés simbolizando respeito e submissão.
O Dominador ordena que se levante.
Novo toque de sino anuncia a união formal.
O casal troca abraços e mostra sinais de afeição.
É comum a troca de presentes nesta hora.
O Dominador geralmente oferece uma jóia que deverá ser usada em ocasiões onde a coleira não for apropriada.
A submissa oferece algum presente simbólico.
Uma festa encerrará a cerimônia.

Fonte: Mestre Arfaern

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

SPANKING


Antes de se falar em alguma das práticas do mundo BDSM, se faz necessário se deixar bem claro o que seja o BDSM. Segundo o dicionário BDSM é um acrónimo para a expressão "Bondage, Disciplina, Dominação, Su

BONDAGEM


Bondagem é um tipo de fetiche, relacionado com sadomasoquismo, em que consiste em amarrar e imobilizar a parceira ou pessoa envolvida. Podendo ou não envolver a prática de penetração. É uma prática que envolve perigo e precisa de muita atenção por parte de quem a usa.



Para as submissas(os) é muito divertido estar envolta as cordas de seu Dono e motivo de orgulho para o Dominador(a) pois a escrava demonstra a confiança que deposita em seu Dono.
Num relacionamento D/s existe o amor real, pois a confiança está colocada antes do prazer. Só se sente prazer nas práticas BDSM, quando se deposita confiança plena em quem está desenvolvendo-a.
Ambas as partes, Dominador(a) e submissa(o) se completam.
 
Na prática de bondagem podem-se usar cordas, fitas ou até mesmo cadarços para imobilizar a submissa(o).
A humilhação e supressão de sentimentos também podem ser utilizadas junto a  bondagem.
Amarras de escravidão(bondagem) como é praticado por muitas pessoas, é um tipo de arte, elaborado com calma, etéreo, aumentando a restrição da submissa(o) pelo Dominador(a). Escravidão representa coisas diferentes para pessoas diferentes. Para muitas pessoas, a experiência de escravidão ou restrição, são ambas, fisicamente aprazível e emocionalmente libertadoras. Sendo assistido e envolvidos podem criar um senso de liberdade para relaxar e desfrutar de não ter que assumir responsabilidades normais durante algum tempo. Alternativamente, pode criar uma oportunidade para resistir, sentir desamparado, flutuar em um estado sonhador, ser satisfeito sexualmente, ser dominado ou violado, ser decorado, sentir medo erótico do proibido ou da escuridão, de cadeias, cordas, ou couro, ou experimentar qualquer uma das miríades de estados simbólicos ou físicos. Inclusive o mistério do enigma de permitir uma auto-estravidão.

 O poder de escravidão em criar uma experiência de ser possuída, não tem nenhuma contrapartida óbvia no sexo de baunilha. A escravidão destaca levando ao extremo a confiança e dependência mútua da submissa(o) para com o Dominador. Estes sentimentos íntimos de confiança mútua, esperança, vulnerabilidade, força de determinação, desejo, e amor é a fundação sobre o qual o BDSM é formado. Se escravidão é ou não um elemento pessoal de como você explora o BDSM, é provável que estes sentimentos sejam parte de sua experiência.




quinta-feira, 2 de agosto de 2012

BDSM, O QUE É OU SIGNIFICA ?




BDSM é um acrónimo para a expressão Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo um grupo de padrões de comportamento sexual humano. A sigla descreve os maiores subgrupos:

* Bondage e Disciplina (BD)
* Dominação e Submissão (DS)
* Sadismo e Masoquismo/ou Sadomasoquismo (SM)

Prática de BDSM

BDSM é um acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo. O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é provocada pelo(a) Dominador(a) e sentida pelo(a) Submisso(a). Muitas das práticas BDSM são consideradas, num contexto de neutralidade ou não sexual, não agradáveis, indesejadas, ou desvantajosas. Por exemplo, a dor, a prisão,a submissão e até mesmo as cócegas são, geralmente, inflingidas nas pessoas contra a sua vontade, provocando essas sensações desagradáveis. Contudo, no contexto BSDM, estas práticas são levadas a cabo com o consentimento mútuo entre os participantes, levando-os a desfrutarem mutuamente. O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apóia é que as práticas devem ser SSC (São, Seguro e Consensual). Atividades de BDSM não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. Em geral o limite pessoal de cada um não é ultrapassado, apesar de pedir para o dominador parar não adianta pois faz parte, para esse fim é utilizada a SAFEWORD (palavra de segurança) que é pré-estabelecida entre as partes.
BDSM e Sexo Seguro

Os praticantes responsáveis e maduros do BDSM primam pela segurança nos relacionamentos, envolvendo ou não sexo. Especialmente quando as práticas envolvam uso de instrumentos que possam ferir a pele da pessoa submissa.

Quando o relacionamento envolvendo sexo se dá de forma não-exclusiva, com múltiplos parceiros, é absolutamente essencial a utilização de proteção do tipo "camisinha", seja ela masculina ou feminina. Além disso há procedimentos para limpeza e esterilização de instrumentos que sejam usados por mais de uma pessoa, evitando, dessa forma, possibilidade de propagação de doenças, sejam ou não DSTs.






A coleira é o simbolo muito usado pelos praticantes de SM como prova de submissão

sábado, 28 de julho de 2012

MInhas Meninas que amo!!!


O telefone

Uma Domme liga para outra:
- Alô. É a Rainha Matildes?
- Sim, siou eu. Quem esta falando?
- Oi amiga, sou eu Rainha Estonia. Estou te ligando pra saber das novidades. e te perguntar se ainda tem aqueles 3 CDs?
_ Ah amiga! Estou bem sim e em relação a CD estou com mais de 1000 aki.
A outra, morrendo de inveja desligou o telefone na cara da amiga.
- Já sei o q vou fazer. vou colocar anuncio no jornal...vou arrumar 2000 CDzinhas e desbancar essa metida.
Enquanto isso na casa da Rainha Estonia...
- Nossa que falta de educação. Mas o que ela queria com os meus Cds. Já disse que não empresto nenhum, principalmente os Cds do Roberto Carlos.

quarta-feira, 20 de junho de 2012




Apenas Um!!!

És o reflexo de dias lindos
O caminhar de passos  definidos
Em busca do seu EU...
Sua nudez  mostra suas formas alucinantes,
O contorno de seu corpo pode ser visto
A quilômetros de mim.
Mas a essência  de sua alma,
Essa somente eu posso ver,
Posso sentir...
Nem a distancia foi capaz de nos tirar os  desejos...
A nossa fome de amar é maior.
Nem o silencio, que por horas se confundem
Com uma despedida, foi capaz de nos calar a alma...
Assim, como num conto imaginário  de uma lenda infinita,
Deito minha cabeça em teu colo
Sinto o pulsar forte de seu  coração,
O brilhar mais forte de seus olhos,
A maciez de suas mãos percorrendo meu corpo
E, numa simples palavra, consegues dizer o que muitos gostariam
Mas somente a mim foi dita:
AMO VOCE!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Doce Menina!!!



Ser um poeta SM, não é uma tarefa fácil.
Traduzir a dor em em prazer...
Ver o entrelaçar das cordas,
O pingar das velas,
O som  produzido pelo gemido ardente da cadela
Implorando pelo peso da mão de seu Dono, sobre seu rosto!
Ah!!!
Quão lindas frases murmurantes de desejos mil
Quão belo é o teu sofrer
Que tanto me dá prazer!
Teu corpo desnudo, marcado, riscado em linhas retas
Pelo estalar de meu chicote de couro,
Teus olhos embassados por lágrimas de prazer
Me fazem sentir que  nem só de  dor viverás,
Mas pela dor, entregarás teu corpo para a satisfação
De meu prazer e assim, nesta entrega única,
Saberás que tú és minha
Minha doce menina!!!

quarta-feira, 6 de junho de 2012


Uma viagem inesquecível!
                                                  
                A manhã cinzenta e fria anunciava que aquele dia seria um dia muito frio e chuvoso.
            Luiz estava na estrada, indo pra Brasília, mas  sabia que não daria para continuar. Tinha que parar. O nevoeiro era intenso e o risco de um acidente era grande.
            Era a primeira vez que Luiz pegava a estrada sozinho  para uma viagem tão longa, essa como do Rio de Janeiro a Brasília. Mas ele precisava ir. Uma empresa multinacional o guardava. Era a oportunidade que ele esperava ter nos últimos 10 anos.
            Luiz sempre foi um homem aplicado em tudo o que se propunha a fazer. Desde a sua juventude, na época do colegiado, até os dias de hoje.
            Trabalha numa empresa nacional de importação. Entrou como office boy e hoje gerencia uma das filiais no Rio de janeiro. Mas o seu maior sonho, era trabalhar numa grande empresa multinacional, onde pudesse viajar pelo mundo. E parecia que o seu sonho começava a se concretizar.
            Na semana anterior a sua viagem,  recebeu um telegrama de uma grande empresa multinacional, com sede em Brasília, que se interessou pelo seu curriculum. Ele deveria estar em determinada data e horário na sede desta empresa para uma entrevista.
            Luiz aproveitou a oportunidade e começou a sua viagem cinco dias antes. Ele queria ir de carro. Queria aproveitar o momento e conhecer de perto esse trajeto que ainda não conhecia.
            Foi devagar. Parava a noite em algum hotel de beira de estrada e dormia. Não gostava de dirigir a noite. E foi numa dessas paradas que  teve sua maior experiência e que com certeza ele nunca mais vai se esquecer.
            Como havia falado, o tempo naquela manhã estava inviável para seguir viagem. Ele precisava encontrar um local onde pudesse ficar algumas horas até o tempo melhorar. Mas não queria retornar ao hotel onde havia passado a noite. Então resolveu entrar por uma estrada que dava a uma determinada cidade de Minas Gerais de nome Paracatu. Era uma cidadezinha simples, porém um povo bem hospitaleiro.
            Passavam das 6hs e a cidade começava a despertar.
            O nevoeiro era forte. Luiz precisava estacionar seu carro imediatamente. Seu medo em se envolver num acidente era maior que tudo.  Tinha muito tempo pela frente ainda. Não precisava arriscar a vida.
            Estacionou  bem em frente a uma padaria que estava abrindo suas portas para um novo dia. Entrou, pediu um café bem quente, um pão com manteiga. Sentou-se em uma mesa que ficava bem de frente para uma pracinha, onde  podia deslumbrar um lindo chafariz em forma de um leão, uma jardim muito bem cuidado, árvores floridas. Era uma cidade simples, como havia dito, mas pelo que pode reparar muito bem cuidada.
            O tempo realmente não estava ajudando. De repente começou uma tempestade. Uma rajada de vento forte se misturava ao sentimento de solidão. Ali, sozinho, numa cidade estranha e enfrentando um temporal que caiu assim, de repente.
            No balcão, uma linda jovem servia os fregueses. Ele reparou que ela sempre olhava para ele de forma desejosa.
            - Oi, seu café já deve estar frio. Quer que eu providencie outro?
            Ele levou um susto. Estava desligado, olhando pela janela e pensando o que faria para seguir viagem com aquela tempestade.
            - Ficaria muito grato, Me distrai aqui em meus pensamentos e acabei me esquecendo do café. Posso aproveitar a oportunidade e te fazer uma pergunta?
            - Sim, claro!
            - Estou de passagem, indo para Brasília. Não gosto de dirigir com esse tempo, então entrei na primeira cidade que avistei a placa na estrada. Você conhece algum hotel onde posso ficar até esse tempo melhorar? Eu não conheço nada.
            - Me deixa pegar o seu café. Vou pedir ao Ramiro que atenda o pessoal pra mim, ai poderemos conversar um pouco. Se o Senhor não se importar, claro.
            - Claro que não, só não gostaria de criar problemas pra você com os seus patrões.
            - Não se preocupe. Eu sou a patroa.
            Enquanto a jovem moça foi buscar o café. Luiz pode perceber suas curvas. Seus seios eram grandes e bem firmes, Ao virar-se, notou que sua bunda era de um tamanho bem interessante. Isso o deixou deveras excitado. Mas ele não era muito de cantar as meninas, era um pouco acanhado. A ultima vez que se deitou com uma mulher já fazia cinco meses.
            - Aqui está o seu café quentinho. Trouxe um queijo fabricado aqui em nossa cidade, espero que o senhor goste.
            - Obrigado menina!
            Luiz a convidou para sentar. Ficaram ali por algum tempo conversando. Já pareciam íntimos. “Mas não poderia esperar ouvir o que aquela jovem falou: -” Então estamos acertados. O senhor fica em minha casa até esse tempo melhorar e não precisa pagar nada. Notei que és um homem de bem”    - Disse ela.
            Os dois ainda ficaram por algum tempo papeando, Ela contou  histórias de sua cidade e a sua vontade de um dia poder conhecer o Rio de Janeiro. De ir à praia, ao Maracanã assistir a um jogo de seu time do coração. Ela torcia pelo Botafogo do Rio de janeiro e pelo Cruzeiro em Minas Gerais.
            De repente ela começa a rir.
            - O que foi? Porque estas rindo?
            - Estamos aqui conversando há mais de 40 minutos e eu ainda não me apresentei. Desculpa-me. Chamo-me Clara. Clara Martins.
            - Lindo nome. Sou Luiz Vasconcelos (e começou a rir junto com ela).
            - Então não vamos perder tempo. Vou dar umas ordens lá dentro e em seguida te levo para a minha casa. Moro a três quarteirões daqui e podemos ir em seu carro. Minha casa é grande e tem garagem para dois carros. Desde que fiquei viúva moro na mesma casa. Já tive algumas ofertas, mas não creio que seja o momento para vendê-la, nem ela nem a padaria. Nasci e me criei nesta cidade. O que eu faria em outra cidade sem ao menos conhecer alguém?
            Clara levantou e foi dar as ordens para seus três funcionários. Enquanto isso Luiz ficou pensando em tudo o que tinham conversado. Ele estava achando que estava dentro de um sonho, as coisas estavam indo rápido demais, mas ela não estava preocupada com isso. Clara era uma mulher interessante. Com seus 35 anos, aparentava ter um 29. Era uma menina alegre, divertida e de muito senso de visão. Pois ela não conhecia Luiz para convidá-lo há passar o dia em sua casa.
            Não demorou muito Clara veio ao se encontro na mesa.
            - Bem, podemos ir. Já dei as minhas ordens.
Os dois se levantaram e seguiram para o carro de Luiz, que como um bom cavalheiro, abriu a porta para que Clara entrasse.
            Mas uns 5 minutos os dois já adentravam a casa de Clara. Era uma casa bem confortável. Pelo o que Luiz pode observar, os aposentos ficavam na parte superior. Pois havia uma escada, em formato de caracol vem no canto da imensa sala.
            Clara pediu a Luiz para se acomodar no sofá, enquanto ela preparava um drink. Ela sabia que era ainda muito cedo, mas sua mente já preparava alguma surpresa para aquele rapaz simples e tímido.
            Enquanto Luiz bebia o drink, Clara subiu para preparar um quarto para que ele pudesse descansar e assim esperar que o tempo melhorasse, para poder seguir sua viagem.
            Não demorou muito para que o chamasse.
            Ele levantou, colocou o copo em cima da mesa, e começou a subir as escadas.
            Ao final da escada, havia um quarto, bem a sua frente. Ele percebeu que estava escuro, ou seja, as janelas estavam tampadas com uma cortina escura, azul, talvez. Ainda não havia adentrado no mesmo.
            Mais alguns passos, já estava dentro do quarto e qual não foi seu susto?
            Clara estava deitada na cama. Vestia apenas uma camisola vermelha. Seus cabelos longos sob o ombro a deixa ainda mais bela.
            -Venha menino, não tenha medo!
            Não estou com medo, apenas surpreso. Não esperava tal recepção. Mas confesso que estou adorando.
            - Venha... sente aqui do meu lado...venha sentir a maciez de minha pele. Venha usar e abusar de mim.
            Luiz, ainda sob o efeito do susto, sentou na beirada da cama e começou a alisar o corpo de Clara. Com muito carinho ele foi sentindo a maciez da pele, daquele corpo ali deitado, esperando por ele, por uma atitude dele.
            Aquele  jovem muito tímido. Não estava acostumado a ter uma mulher assim, ainda mais alguém que ele nunca havia visto na vida. Mas não podia dispensar tamanha beleza.
            - Deixa de ser bobo homem, faça dessa puta o que quiser. Me bata vamos? Quero sentir o peso de sua mão na minha face. Quero vê-la arder, vermelha. Quero que faça de mim tudo o que puderes imaginar. Serei pra você hoje o resto dos restos... um lixo...um nada.
            Ouvindo essas palavras, Luiz não pensou duas vezes e meteu a mão na cara daquela mulher, que ali implorava isso. Rasgou suas vestes e começou a sugar os mamilos de Clara. Ele sugava com muita vontade, enquanto sua mão passeava sobre a buceta, que naquele momento, já se encontrava totalmente encharcada.
            Luiz foi descendo pelo corpo, passeando com sua língua, até chegar à buceta de Clara e ali ele começou a lamber freneticamente. Clara gemia alto, se contorcia na cama de tanto prazer. Enquanto lambia a buceta de Clara, Luiz apertava seus mamilos, fazendo com que Clara gemesse mais alto ainda. Ela levantava seus quadris, forçando sua xota contra a língua de |Luiz.
            - Vai... enfia essa língua toda. Deixa-me sentir ela dentro de mim. Lamba-me, me aperta... me bataaaaaaaaaa!
            Ouvindo isso, não pensou duas vezes, e disparou duas bofetadas em Clara.
            - Mais... quero mais! Faça de mim o que você quiser. Sou tua... tua!!!
            Ele não sabia exatamente o que fazer. Nunca havia passado por uma experiência dessas em sua vida. Sua timidez começa dar lugar a um homem mais rude e agressivo. Mas não era porque ele queria, mas porque Clara pedia... implorava.
            Suas mãos passeavam pelo corpo aveludado de Clara. Sua boca agora sugava freneticamente seus fartos seios, de mamilos rosados.
            Subitamente, Clara levantou e de uma só vez abocanhou  sua pica, engolindo até o fim. Num vai e vem louco, ela chegou quase engolir junto às bolas.
            Luiz estava suando muito. Seu coração estava acelerado.
            Sem dar uma palavra, ele pega Clara pelos cabelos e a arrasta pelo chão do quarto até um pequeno sofá que havia no quanto da parede.
            - Sobe – ordena ele – Fique de joelhos sua puta. Agora você vai sentir o que é ser um homem de verdade.
            Os olhos de clara quase saíram quando ela o viu tirar de sua calça uma cinta grosa e de couro cru. De cabeça baixa, ela suportou as mais de 20 cintadas em sua bunda e pernas. Quanto mais ele batia, mais ela sentia prazer.
            Luiz não entendia o porquê ele estava batendo, mas sabia que era isso que ela queria. E por mais estranho que poderia ser ele estava começando a sentir algo diferente dentro de si. Um fogo começava a tomar conta de todo o seu corpo e ele queria mais que apenas bater.
            Pegou um lençol e rasgou em tiras e começou a amarrar penas e braços de Clara a cama. Depois de toda imobilizada, Luiz sentou a seu lado e começou a beijar seus lábios, seus seios. Entre um beijo e outro, dava-lhe uma bofetada. Ela gemia alto e com prazer.
            - Vem meu macho. Me fode... come minha buceta...encha ela como teu néctar...
            -... calada, sua vagabunda! Não autorizei sua fala. Mantenha essa boca fechada, sua puta.
            - Sim meu Senhor. Perdoe-me!
            Luiz calou sua boca de vez, enfiando sua enorme pica em sua boca. Fez Clara beber toda sua porra de uma vez.
            Luiz não sabia o que estava acontecendo com ele. Mesmo acabando de gozar em grande quantidade, sua pica continuava dura como um pedaço de madeira.
            Ele desamarrou suas pernas e as colocou para cima. Deixando-a de frango assado. Alucinado, ele a penetrou em seu cu, sem dó e piedade. Clara gritava. Era um misto de dor e prazer.··.
            Eles passaram horas ali... nus...transando de todas as formas e jeitos. Ora sentados, oras em pé, de quatro, de lado, enfim, Luiz usou e abusou de Clara.
            Já exausto, Luiz virou para o canto e adormeceu.
            - Toc toc toc... Senhor Luiz, Senhor Luiz!!!
            Alguém batia a sua porta.
            - Senhor Luiz, já passam das oito da manha, o senhor pediu para acordá-lo às 8h.
            Luiz levantou, ainda cambaleando de sono.  Abriu a porta e perguntou:
            - Onde esta Clara?
            - Clara? Não conheço Senhor. A única mulher que trabalha nesse hotel é a minha esposa Regina. O Senhor está bem?
            - Sim... sim, estou bem.
            - O café esta servido na copa senhor. Seu carro já esta lavado como o senhor pediu.
            - Ok. Já vou descer, mas antes de você sair, me responda uma coisa: Você conhece alguma cidade chamada Paracatu?
            - Senhor, essa cidade fica bem distante daqui. Estamos em Luisiana. Porque senhor?
            - Nada... nada. Obrigado, já estou descendo.
            Luiz estava estranho. Não estava acreditando que tudo tenha sido apenas um sonho. Ele tinha certeza de que havia vivenciado aquele momento. Mas como?
            Após ter tomando um banho e trocado de roupa, desceu, tomou seu café, pagou a conta, agradeceu a hospedagem, entrou em seu carro e pegou a estrada a caminho de seu destino, Brasília.
            Já no Distrito Federal, Luiz foi diretamente para o escritório da empresa na qual viria a trabalhar. Estacionou seu carro na garagem da empresa, pegou sua pasta, sua gravata e seu paletó. Foi ai que algo muito estranho aconteceu. Ao vestir seu paletó, um pedaço de papel caiu de seu bolso. Era um guardanapo, desses utilizados em bares. Ele abaixou, pegou o papel e leu o q continha nele: “Obrigado pelos momentos em que passamos juntos. Você me fez sentir a mulher mais importante do mundo”! Clara.   

sexta-feira, 25 de maio de 2012


Sou a sua escrava!
Me entrego e te seduzo,
Me dominas!
Me subjugas!
E acorrentada imploro: Ama-me!.
Me instiga, faça-me doer o corpo.
Seja meu meu Dono, prenda-me!
Obtenha-me por pouco,
Faça do meu ser o teu reflexo. Detenha-me!
Faça-me a tua criação.
Leve-me para tua cama. Use-me!
Sou sua, escrava e propriedade,
Seja meu dono, meu Mestre,
Seduza-me e me deixe louca.
Deixa-me desfeita, deixa-me marcada,
Me possua, me obrigue, me ame,
Tira-me do anonimato
Sou tua, tua escrava, tua paixão.
De-me a sua marca de sedução!

de sua escrava {ametista}
Quero-te sempre submissa
Minha, nua e despida
Sem roupa nenhuma   
Sem nenhum preconceito
Quero-te sempre escrava
Atada, amarrada, algemada
Sem mãos para poder me tocar
 
Quero-te transpirando
Sedutora e provocante
Fazendo-me te amar
Por deixar-te dominar
Quero todo o teu corpo
Para dele fazer teu cárcere
Nele deixar minhas marcas
A cor da minha propriedade
Quero tua pele vermelha
Teus seios envolto em cordas
Tuas mãos algemadas às costas
Teus olhos me dando respeito
Na tua nudez submissa
És totalmente minha
Eu sou o teu Rei
Eu sou o teu Dono
Prisioneira és do meu prazer!