sexta-feira, 25 de maio de 2012

Quero-te sempre submissa
Minha, nua e despida
Sem roupa nenhuma   
Sem nenhum preconceito
Quero-te sempre escrava
Atada, amarrada, algemada
Sem mãos para poder me tocar
 
Quero-te transpirando
Sedutora e provocante
Fazendo-me te amar
Por deixar-te dominar
Quero todo o teu corpo
Para dele fazer teu cárcere
Nele deixar minhas marcas
A cor da minha propriedade
Quero tua pele vermelha
Teus seios envolto em cordas
Tuas mãos algemadas às costas
Teus olhos me dando respeito
Na tua nudez submissa
És totalmente minha
Eu sou o teu Rei
Eu sou o teu Dono
Prisioneira és do meu prazer!
 

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