Uma viagem inesquecível!
A manhã cinzenta e fria anunciava
que aquele dia seria um dia muito frio e chuvoso.
Luiz
estava na estrada, indo pra Brasília, mas sabia que não daria para continuar. Tinha que
parar. O nevoeiro era intenso e o risco de um acidente era grande.
Era
a primeira vez que Luiz pegava a estrada sozinho para uma viagem tão longa, essa como do Rio de
Janeiro a Brasília. Mas ele precisava ir. Uma empresa multinacional o guardava.
Era a oportunidade que ele esperava ter nos últimos 10 anos.
Luiz
sempre foi um homem aplicado em tudo o que se propunha a fazer. Desde a sua
juventude, na época do colegiado, até os dias de hoje.
Trabalha
numa empresa nacional de importação. Entrou como office boy e hoje gerencia uma
das filiais no Rio de janeiro. Mas o seu maior sonho, era trabalhar numa grande
empresa multinacional, onde pudesse viajar pelo mundo. E parecia que o seu
sonho começava a se concretizar.
Na
semana anterior a sua viagem, recebeu um
telegrama de uma grande empresa multinacional, com sede em Brasília, que se
interessou pelo seu curriculum. Ele deveria estar em determinada data e horário
na sede desta empresa para uma entrevista.
Luiz
aproveitou a oportunidade e começou a sua viagem cinco dias antes. Ele queria
ir de carro. Queria aproveitar o momento e conhecer de perto esse trajeto que
ainda não conhecia.
Foi
devagar. Parava a noite em algum hotel de beira de estrada e dormia. Não
gostava de dirigir a noite. E foi numa dessas paradas que teve sua maior experiência e que com certeza
ele nunca mais vai se esquecer.
Como
havia falado, o tempo naquela manhã estava inviável para seguir viagem. Ele
precisava encontrar um local onde pudesse ficar algumas horas até o tempo
melhorar. Mas não queria retornar ao hotel onde havia passado a noite. Então
resolveu entrar por uma estrada que dava a uma determinada cidade de Minas
Gerais de nome Paracatu. Era uma cidadezinha simples, porém um povo bem
hospitaleiro.
Passavam
das 6hs e a cidade começava a despertar.
O
nevoeiro era forte. Luiz precisava estacionar seu carro imediatamente. Seu medo
em se envolver num acidente era maior que tudo. Tinha muito tempo pela frente ainda. Não
precisava arriscar a vida.
Estacionou
bem em frente a uma padaria que estava
abrindo suas portas para um novo dia. Entrou, pediu um café bem quente, um pão
com manteiga. Sentou-se em uma mesa que ficava bem de frente para uma pracinha,
onde podia deslumbrar um lindo chafariz
em forma de um leão, uma jardim muito bem cuidado, árvores floridas. Era uma
cidade simples, como havia dito, mas pelo que pode reparar muito bem cuidada.
O
tempo realmente não estava ajudando. De repente começou uma tempestade. Uma
rajada de vento forte se misturava ao sentimento de solidão. Ali, sozinho, numa
cidade estranha e enfrentando um temporal que caiu assim, de repente.
No
balcão, uma linda jovem servia os fregueses. Ele reparou que ela sempre olhava
para ele de forma desejosa.
-
Oi, seu café já deve estar frio. Quer que eu providencie outro?
Ele
levou um susto. Estava desligado, olhando pela janela e pensando o que faria
para seguir viagem com aquela tempestade.
-
Ficaria muito grato, Me distrai aqui em meus pensamentos e acabei me esquecendo
do café. Posso aproveitar a oportunidade e te fazer uma pergunta?
-
Sim, claro!
-
Estou de passagem, indo para Brasília. Não gosto de dirigir com esse tempo, então
entrei na primeira cidade que avistei a placa na estrada. Você conhece algum
hotel onde posso ficar até esse tempo melhorar? Eu não conheço nada.
-
Me deixa pegar o seu café. Vou pedir ao Ramiro que atenda o pessoal pra mim, ai
poderemos conversar um pouco. Se o Senhor não se importar, claro.
-
Claro que não, só não gostaria de criar problemas pra você com os seus patrões.
-
Não se preocupe. Eu sou a patroa.
Enquanto
a jovem moça foi buscar o café. Luiz pode perceber suas curvas. Seus seios eram
grandes e bem firmes, Ao virar-se, notou que sua bunda era de um tamanho bem
interessante. Isso o deixou deveras excitado. Mas ele não era muito de cantar
as meninas, era um pouco acanhado. A ultima vez que se deitou com uma mulher já
fazia cinco meses.
-
Aqui está o seu café quentinho. Trouxe um queijo fabricado aqui em nossa
cidade, espero que o senhor goste.
-
Obrigado menina!
Luiz
a convidou para sentar. Ficaram ali por algum tempo conversando. Já pareciam
íntimos. “Mas não poderia esperar ouvir o que aquela jovem falou: -” Então
estamos acertados. O senhor fica em minha casa até esse tempo melhorar e não
precisa pagar nada. Notei que és um homem de bem” - Disse ela.
Os
dois ainda ficaram por algum tempo papeando, Ela contou histórias de sua cidade e a sua vontade de um
dia poder conhecer o Rio de Janeiro. De ir à praia, ao Maracanã assistir a um
jogo de seu time do coração. Ela torcia pelo Botafogo do Rio de janeiro e pelo
Cruzeiro em Minas Gerais.
De
repente ela começa a rir.
-
O que foi? Porque estas rindo?
-
Estamos aqui conversando há mais de 40 minutos e eu ainda não me apresentei. Desculpa-me.
Chamo-me Clara. Clara Martins.
-
Lindo nome. Sou Luiz Vasconcelos (e começou a rir junto com ela).
-
Então não vamos perder tempo. Vou dar umas ordens lá dentro e em seguida te
levo para a minha casa. Moro a três quarteirões daqui e podemos ir em seu
carro. Minha casa é grande e tem garagem para dois carros. Desde que fiquei
viúva moro na mesma casa. Já tive algumas ofertas, mas não creio que seja o
momento para vendê-la, nem ela nem a padaria. Nasci e me criei nesta cidade. O
que eu faria em outra cidade sem ao menos conhecer alguém?
Clara
levantou e foi dar as ordens para seus três funcionários. Enquanto isso Luiz
ficou pensando em tudo o que tinham conversado. Ele estava achando que estava
dentro de um sonho, as coisas estavam indo rápido demais, mas ela não estava preocupada
com isso. Clara era uma mulher interessante. Com seus 35 anos, aparentava ter
um 29. Era uma menina alegre, divertida e de muito senso de visão. Pois ela não
conhecia Luiz para convidá-lo há passar o dia em sua casa.
Não
demorou muito Clara veio ao se encontro na mesa.
-
Bem, podemos ir. Já dei as minhas ordens.
Os dois se levantaram e seguiram
para o carro de Luiz, que como um bom cavalheiro, abriu a porta para que Clara
entrasse.
Mas
uns 5 minutos os dois já adentravam a casa de Clara. Era uma casa bem
confortável. Pelo o que Luiz pode observar, os aposentos ficavam na parte
superior. Pois havia uma escada, em formato de caracol vem no canto da imensa
sala.
Clara
pediu a Luiz para se acomodar no sofá, enquanto ela preparava um drink. Ela
sabia que era ainda muito cedo, mas sua mente já preparava alguma surpresa para
aquele rapaz simples e tímido.
Enquanto
Luiz bebia o drink, Clara subiu para preparar um quarto para que ele pudesse
descansar e assim esperar que o tempo melhorasse, para poder seguir sua viagem.
Não
demorou muito para que o chamasse.
Ele
levantou, colocou o copo em cima da mesa, e começou a subir as escadas.
Ao
final da escada, havia um quarto, bem a sua frente. Ele percebeu que estava
escuro, ou seja, as janelas estavam tampadas com uma cortina escura, azul,
talvez. Ainda não havia adentrado no mesmo.
Mais
alguns passos, já estava dentro do quarto e qual não foi seu susto?
Clara
estava deitada na cama. Vestia apenas uma camisola vermelha. Seus cabelos
longos sob o ombro a deixa ainda mais bela.
-Venha
menino, não tenha medo!
Não
estou com medo, apenas surpreso. Não esperava tal recepção. Mas confesso que
estou adorando.
-
Venha... sente aqui do meu lado...venha sentir a maciez de minha pele. Venha
usar e abusar de mim.
Luiz,
ainda sob o efeito do susto, sentou na beirada da cama e começou a alisar o
corpo de Clara. Com muito carinho ele foi sentindo a maciez da pele, daquele
corpo ali deitado, esperando por ele, por uma atitude dele.
Aquele
jovem muito tímido. Não estava acostumado
a ter uma mulher assim, ainda mais alguém que ele nunca havia visto na vida.
Mas não podia dispensar tamanha beleza.
-
Deixa de ser bobo homem, faça dessa puta o que quiser. Me bata vamos? Quero
sentir o peso de sua mão na minha face. Quero vê-la arder, vermelha. Quero que
faça de mim tudo o que puderes imaginar. Serei pra você hoje o resto dos
restos... um lixo...um nada.
Ouvindo
essas palavras, Luiz não pensou duas vezes e meteu a mão na cara daquela
mulher, que ali implorava isso. Rasgou suas vestes e começou a sugar os mamilos
de Clara. Ele sugava com muita vontade, enquanto sua mão passeava sobre a
buceta, que naquele momento, já se encontrava totalmente encharcada.
Luiz
foi descendo pelo corpo, passeando com sua língua, até chegar à buceta de Clara
e ali ele começou a lamber freneticamente. Clara gemia alto, se contorcia na
cama de tanto prazer. Enquanto lambia a buceta de Clara, Luiz apertava seus
mamilos, fazendo com que Clara gemesse mais alto ainda. Ela levantava seus
quadris, forçando sua xota contra a língua de |Luiz.
-
Vai... enfia essa língua toda. Deixa-me sentir ela dentro de mim. Lamba-me, me aperta...
me bataaaaaaaaaa!
Ouvindo
isso, não pensou duas vezes, e disparou duas bofetadas em Clara.
-
Mais... quero mais! Faça de mim o que você quiser. Sou tua... tua!!!
Ele
não sabia exatamente o que fazer. Nunca havia passado por uma experiência dessas
em sua vida. Sua timidez começa dar lugar a um homem mais rude e agressivo. Mas
não era porque ele queria, mas porque Clara pedia... implorava.
Suas
mãos passeavam pelo corpo aveludado de Clara. Sua boca agora sugava
freneticamente seus fartos seios, de mamilos rosados.
Subitamente,
Clara levantou e de uma só vez abocanhou sua pica, engolindo até o fim. Num vai e vem
louco, ela chegou quase engolir junto às bolas.
Luiz
estava suando muito. Seu coração estava acelerado.
Sem
dar uma palavra, ele pega Clara pelos cabelos e a arrasta pelo chão do quarto
até um pequeno sofá que havia no quanto da parede.
-
Sobe – ordena ele – Fique de joelhos sua puta. Agora você vai sentir o que é
ser um homem de verdade.
Os
olhos de clara quase saíram quando ela o viu tirar de sua calça uma cinta grosa
e de couro cru. De cabeça baixa, ela suportou as mais de 20 cintadas em sua
bunda e pernas. Quanto mais ele batia, mais ela sentia prazer.
Luiz
não entendia o porquê ele estava batendo, mas sabia que era isso que ela
queria. E por mais estranho que poderia ser ele estava começando a sentir algo
diferente dentro de si. Um fogo começava a tomar conta de todo o seu corpo e
ele queria mais que apenas bater.
Pegou
um lençol e rasgou em tiras e começou a amarrar penas e braços de Clara a cama.
Depois de toda imobilizada, Luiz sentou a seu lado e começou a beijar seus
lábios, seus seios. Entre um beijo e outro, dava-lhe uma bofetada. Ela gemia
alto e com prazer.
-
Vem meu macho. Me fode... come minha buceta...encha ela como teu néctar...
-...
calada, sua vagabunda! Não autorizei sua fala. Mantenha essa boca fechada, sua
puta.
-
Sim meu Senhor. Perdoe-me!
Luiz
calou sua boca de vez, enfiando sua enorme pica em sua boca. Fez Clara beber
toda sua porra de uma vez.
Luiz
não sabia o que estava acontecendo com ele. Mesmo acabando de gozar em grande
quantidade, sua pica continuava dura como um pedaço de madeira.
Ele
desamarrou suas pernas e as colocou para cima. Deixando-a de frango assado.
Alucinado, ele a penetrou em seu cu, sem dó e piedade. Clara gritava. Era um
misto de dor e prazer.··.
Eles
passaram horas ali... nus...transando de todas as formas e jeitos. Ora
sentados, oras em pé, de quatro, de lado, enfim, Luiz usou e abusou de Clara.
Já
exausto, Luiz virou para o canto e adormeceu.
-
Toc toc toc... Senhor Luiz, Senhor Luiz!!!
Alguém
batia a sua porta.
-
Senhor Luiz, já passam das oito da manha, o senhor pediu para acordá-lo às 8h.
Luiz
levantou, ainda cambaleando de sono.
Abriu a porta e perguntou:
-
Onde esta Clara?
-
Clara? Não conheço Senhor. A única mulher que trabalha nesse hotel é a minha
esposa Regina. O Senhor está bem?
-
Sim... sim, estou bem.
-
O café esta servido na copa senhor. Seu carro já esta lavado como o senhor
pediu.
-
Ok. Já vou descer, mas antes de você sair, me responda uma coisa: Você conhece
alguma cidade chamada Paracatu?
-
Senhor, essa cidade fica bem distante daqui. Estamos em Luisiana. Porque
senhor?
-
Nada... nada. Obrigado, já estou descendo.
Luiz
estava estranho. Não estava acreditando que tudo tenha sido apenas um sonho.
Ele tinha certeza de que havia vivenciado aquele momento. Mas como?
Após
ter tomando um banho e trocado de roupa, desceu, tomou seu café, pagou a conta,
agradeceu a hospedagem, entrou em seu carro e pegou a estrada a caminho de seu
destino, Brasília.
Já
no Distrito Federal, Luiz foi diretamente para o escritório da empresa na qual
viria a trabalhar. Estacionou seu carro na garagem da empresa, pegou sua pasta,
sua gravata e seu paletó. Foi ai que algo muito estranho aconteceu. Ao vestir
seu paletó, um pedaço de papel caiu de seu bolso. Era um guardanapo, desses
utilizados em bares. Ele abaixou, pegou o papel e leu o q continha nele: “Obrigado
pelos momentos em que passamos juntos. Você me fez sentir a mulher mais
importante do mundo”! Clara.